Incêndio no Ninho: um alerta para construções seguras

Mais um caso de incêndio, desta vez, as chamas destruíram o Centro de Treinamento do Flamengo, o Ninho do Urubu, e deixaram 10 adolescentes mortos e outros feridos. A tragédia aconteceu na última sexta-feira (08) e foi resultado de uma sequência de erros, entre elas a escolha errada do material, segundo informações de reportagem exibida em uma emissora de rede nacional.

O alojamento, onde estavam 26 adolescentes, têm material da estrutura parecido com o usado para isolamento acústico da boate Kiss, que pegou fogo em 2003 e deixou 242 pessoas mortas, em Santa Maria, Rio Grande Sul. Segundo especialistas, a estrutura era feita de paredes pré-fabricadas compostas por duas placas de metal, uma espécie de sanduíche preenchido por espuma de poliuretano e que ao ser exposta ao fogo se torna altamente tóxica.

Além disso, por se tratar de um local onde pessoas dormem, seria necessário que o material fosse de fato antichamas, ou seja, após o contato com a fonte de calor (fogo), as chamas no material devem se extinguir em 5 segundos, o que não aconteceu no alojamento do Ninho do Urubu.

O que fazer para evitar novas tragédias no que deveriam ser construções seguras?

Em uma construção não pode existir improviso ou o famoso puxadinho. O sistema construtivo precisa ser pensado a fim de oferecer segurança em todos os sentidos, seguindo as normas construtivas como a Nova Norma de Desempenho de Edificações (NBR 15575) que garantem a qualidade e a segurança das obras e edificações, e leis que preveem instalação de hidrantes, portas corta-fogo e saídas de emergência.

Em caso de chamas, o material utilizado para a construção deve evitar a rápida propagação das chamas, fumaças tóxicas e negras (densidade óptica). Também se manter estável durante tempo suficiente para que os ocupantes evacuem a edificação.

O CEO da Flexmade, Herick Melo, ressalta que casos como o incêndio do Ninho do Urubu só reforça que não podemos esperar tragédias como essas acontecerem para que medidas sejam tomadas e construções seguras sejam priorizadas.

“Temos que nos antecipar, como por exemplo, começar escolhendo materiais inteligentes e antichamas que o fogo não se propaga e não emitem fumaças tóxicas e negras. Seguir sempre as normas construtivas e mantendo as vistorias do Corpo de Bombeiros em dia”, ressaltou.

Materiais inteligentes e soluções antichamas para construções seguras

Já existem tecnologias e soluções que previnem e diminuem o impacto de um incêndio, por exemplo. Os painéis estruturais Flexmade são termoacústicos e antichamas, regulam a opacidade da fumaça e minimizam os impactos caso estejam em contato com o fogo.

Testes foram realizados no laboratório da PRI junto à Intertek, na Flórida (EUA) e comprovaram que os painéis estruturais Flexmade não emitem nenhum tipo de fumaça tóxica, evitando que o local se transforme em uma câmara de gás, como aconteceu no alojamento do Ninho do Urubu e na Boate Kiss.

Também foi avaliado o índice de propagação de fogo, constatando que o fogo cessa de imediato quando em contato com os painéis estruturais Flexmade. Essa característica é exatamente as que um material antichamas deve ter.

No Brasil, testes também foram realizados pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e pela Concremat Inspeções e Laboratórios.

Todos estes resultados reforçam o excelente índice de isolamento térmico e também acústico dos painéis estruturais Flexmade e provam, mais uma vez, que são a melhor opção para projetos industriais e construtivos de modo geral.

Portanto, para construir de forma mais segura, escolha materiais inteligentes e antichamas que não emitem fumaças tóxicas ou qualquer outro tipo de gravidade.

Conheça os painéis estruturais termoacústicos antichamas Flexmade ou converse com um especialista.