Incêndios alertam para escolha correta de materiais em construções
18 de dezembro de 2018Painéis estruturais Flexmade ganham certificação americana
22 de janeiro de 2019Mais um caso de incêndio, dessa vez na área de uma subestação, Concessionária de Energia Elétrica do Pará – CELPA, localizada no bairro de São Brás, em Belém. O fogo tomou o local na madrugada da última terça-feira (08) após a explosão de um transformador. Como consequência, quatro bairros do entorno tiveram o fornecimento de energia interrompido.
As chamas duraram aproximadamente 40 minutos e o trabalho do Corpo de Bombeiro teve de ser finalizado com o processo de resfriamento, para que a temperatura do transformador caísse e evitasse mais fogo.
Devido ao alto nível de tensão concentrado nesse tipo de subestação, situações como essas podem acontecer. No entanto, existem normas como a NBR13231 de 2015, que estabelece os requisitos mínimos exigíveis para proteção contra incêndio em subestações elétricas, de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia.
A norma complementar de número NBR10636 de 1989 estabelece ainda que essas subestações devem ter paredes divisórias sem função estrutural, mas com propriedades que sejam resistentes ao fogo, retardando a proliferação do fogo na área.
Segundo o engenheiro eletricista Paulo Cezar Lobo Rodrigues, a grande questão é que os materiais disponíveis atualmente no mercado são limitados no que diz respeito à função proposta exigida pelas normas.
“Dependendo da planta arquitetônica e a disposição dos equipamentos dentro da subestação, há necessidade de paredes removíveis para possibilitar a manutenção periódica dos transformadores, além das paredes corta fogo. Outra questão é a durabilidade dos materiais disponíveis no mercado. Dois deles são confeccionados com madeira e placas cimentícias, que diante das intempéries e características climáticas do local, a vida útil destes é seriamente comprometida”, ressaltou o engenheiro.
Material reúne todas as características necessárias
A Flexmade é uma empresa brasileira de soluções modulares que deu origem aos painéis estruturais de mesmo nome. O material possui um excelente acabamento classe A e com ótima durabilidade, além de serem antichamas. Também reúne todas as características técnicas (isolante elétrico, autoportante, não corrosivo entre outras) necessárias para compor fechamento de uma parede corta fogo para transformadores de uma subestação e ainda podem ser montadas e desmontadas infinitas vezes, sem comprometer o material ou a estrutura construtiva.
Além disso, são termoacústicos, atenuando o ruído em até 36 dB – sem precisar de complementos, suportando ficarem expostos a variações climáticas adversas, atendendo a todas as zonas bioclimáticas do Brasil.
Baseada em uma metodologia de montagem rápida e eficiente, exigindo um baixo efetivo profissional para a montagem da estrutura, o painel Flexmade é uma opção inovadora para quem busca desempenho, segurança, durabilidade e economia.
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Crédito imagem: Jornal Diário Online